quarta-feira, 23 de maio de 2012

“Da pedra ao chumbo: as transformações no sistema de captação e distribuição de água em Ouro Preto no século XIX”


A Secretaria de Cultura e Turismo realiza, no Museu Casa dos Inconfidentes, a exposição: “Da pedra ao chumbo: as transformações no sistema de captação e distribuição de água em Ouro Preto no século XIX”



Recurso essencial para a vida do homem, a água esteve durante muitos anos fora dos interesses principais de historiadores e demais interessados nas memórias das práticas sociais. Entretanto, em todo tempo e lugar que buscarmos o homem, encontraremos a água, ou a busca por ela. Vista até mesmo como elemento sagrado em algumas culturas, a água vem sendo, nas últimas décadas, motivo de grande preocupação e estudos, principalmente devido às mudanças climáticas e ambientais. Dessa forma, conhecer, em nossa cidade, as maneiras pelas quais a água foi tratada e distribuída é uma importante contribuição tanto para a memória dessas atividades, que envolvem crenças e saberes, quanto  para o entendimento de questões atuais.

O século XIX foi palco, no Brasil, de importantes obras e medidas que buscaram, para a época, a modernização do tratamento da água. Medidas que buscaram garantir o acesso doméstico ao recurso, bem como melhorar sua qualidade. Ouro Preto, então capital das Minas Gerais, foi uma das primeiras cidades brasileiras a receber uma grande obra de planejamento urbano para a melhor captação, distribuição e tratamento da água. Possuidora, desde o século XVIII, de um grande serviço público de água, com a marcante presença dos chafarizes e encanamentos de pedra, elementos afeitos à técnica da época. Contou com a presença de engenheiros, profissionais, gestores públicos e população que demandaram e buscaram a modernização desse sistema. Uma obra de grande vulto que ainda hoje está presente na cidade e que buscamos trazer à cena com essa exposição, através da apresentação de materiais, saberes e formas que as pessoas de Ouro Preto se relacionavam com a água.

A exposição é composta por documentos manuscritos, impressos e cartográficos do Arquivo Público Municipal de Ouro Preto e peças do acervo pessoal de Luís Antônio “Chiquitão”.

Está aberta a visitação no Museu Casa dos Inconfidentes até o dia 17 de junho, de segunda a sexta, de 09:00 às 16:00, e sábados e domingos, das 12:00 às 16:00.








[Postagem: Vanessa Pereira Silva e Jussara Riodouro (Estagiárias). Revisão: João Paulo Martins e Helenice Oliveira]

“Da pedra ao chumbo: as transformações no sistema de captação e distribuição de água em Ouro Preto no século XIX”


A Secretaria de Cultura e Turismo realiza, no Museu Casa dos Inconfidentes, a exposição: “Da pedra ao chumbo: as transformações no sistema de captação e distribuição de água em Ouro Preto no século XIX”



Recurso essencial para a vida do homem, a água esteve durante muitos anos fora dos interesses principais de historiadores e demais interessados nas memórias das práticas sociais. Entretanto, em todo tempo e lugar que buscarmos o homem, encontraremos a água, ou a busca por ela. Vista até mesmo como elemento sagrado em algumas culturas, a água vem sendo, nas últimas décadas, motivo de grande preocupação e estudos, principalmente devido às mudanças climáticas e ambientais. Dessa forma, conhecer, em nossa cidade, as maneiras pelas quais a água foi tratada e distribuída é uma importante contribuição tanto para a memória dessas atividades, que envolvem crenças e saberes, quanto  para o entendimento de questões atuais.

O século XIX foi palco, no Brasil, de importantes obras e medidas que buscaram, para a época, a modernização do tratamento da água. Medidas que buscaram garantir o acesso doméstico ao recurso, bem como melhorar sua qualidade. Ouro Preto, então capital das Minas Gerais, foi uma das primeiras cidades brasileiras a receber uma grande obra de planejamento urbano para a melhor captação, distribuição e tratamento da água. Possuidora, desde o século XVIII, de um grande serviço público de água, com a marcante presença dos chafarizes e encanamentos de pedra, elementos afeitos à técnica da época. Contou com a presença de engenheiros, profissionais, gestores públicos e população que demandaram e buscaram a modernização desse sistema. Uma obra de grande vulto que ainda hoje está presente na cidade e que buscamos trazer à cena com essa exposição, através da apresentação de materiais, saberes e formas que as pessoas de Ouro Preto se relacionavam com a água.

A exposição é composta por documentos manuscritos, impressos e cartográficos do Arquivo Público Municipal de Ouro Preto e peças do acervo pessoal de Luís Antônio “Chiquitão”.

Está aberta a visitação no Museu Casa dos Inconfidentes até o dia 17 de junho, de segunda a sexta, de 09:00 às 16:00, e sábados e domingos, das 12:00 às 16:00.








[Postagem: Vanessa Pereira Silva e Jussara Riodouro (Estagiárias). Revisão: João Paulo Martins e Helenice Oliveira]